Não há palavras,
Não há gestos,
Não há poemas...
Discursos,
Também não há.
Nada há de existir
Para consolar o coração
De um jardineiro
Que de forma cruel e trágica.
Viu perecer a sua flor-criança
No jardim da esperança.
Silêncio...!
Ouçamos o canto dos pássaros.
Olhemos para o horizonte.
Partiremos agora da premissa
Que aquela Luz que brilha no infinito
São dos olhos de Larissa.
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